Em todas as pálidas bermas do mundo
Ou nos ecos dos dias que pela montanha escorrem, de mãos dadas com o vento, à sombra de dois corações ausentes.
Bebendo as suaves variações gradativas dos céus quando não há sede.
Quando não há pétalas.
Quando não há dor no regaço do tempo em que adormecem em todas as pálidas bermas do mundo.